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1.
Coluna/Columna ; 22(3): e274615, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1520787

RESUMEN

ABSTRACT: Objective: Postoperative readmission rates can be used to assess hospital care quality. The rates of unplanned readmission within 30 days after spine surgery are variable in the literature, and no studies have evaluated such rates in a single Latin American center. This study aimed to assess the rate of unplanned hospital readmission within 30 days after a spine surgery at a single Brazilian institution and to identify possible risk factors. Methods: Patients who underwent spine surgery at a single private hospital between January 2018 and December 2020 were retrospectively analyzed, and those with unplanned readmissions within 30 days of discharge were identified. Risk factors were determined, and the reoperation rate was assessed. Results: 650 patients were included in the analysis, and 74 (11.28%) were readmitted within 30 days after surgery. Higher readmission rates were observed after vertebroplasty and surgeries involving spinal or bone tumors. The risk factors found in the series were older age, longer hospital stays, higher ASA scores, instrumented surgeries, diabetes mellitus, and surgeries involving primary or secondary spinal tumors. The most common causes of unplanned readmission were infection and pain. Of the readmissions, 28.37% required a return to the operating room. Conclusions: This study suggests infection and pain management were the most common causes of unplanned readmission after spine surgery. Strategies to improve perioperative and postoperative care are required to reduce unplanned readmissions. Level of Evidence III; Retrospective Comparative Study.


RESUMO: Objetivo: As taxas de readmissão pós-operatórias podem ser usadas para avaliação da qualidade assistencial hospitalar. As taxas de readmissão não planejada em 30 dias após cirurgias de coluna são variáveis na literatura, e não há estudos avaliando tais taxas em centros únicos da América Latina. Este estudo teve como objetivo avaliar as taxas de readmissões não planejadas em 30 dias após cirurgias de coluna em uma única instituição brasileira e identificar possíveis fatores de risco. Métodos: Pacientes submetidos a cirurgias de coluna em um único hospital privado entre janeiro de 2018 e dezembro de 2020 foram avaliados retrospectivamente, e aqueles readmitidos dentro de 30 dias foram identificados. Fatores de risco foram determinados e a taxa de reoperação foi avaliada. Resultados: 650 pacientes foram incluídos na análise, e 74 (11,28%) foram readmitidos dentro de 30 dias após a cirurgia. Maiores taxas de readmissão foram observadas após vertebroplastia e cirurgias envolvendo tumores espinhais ou tumores ósseos. Os fatores de risco encontrados em nossa série foram idade mais elevada, maior tempo de hospitalização, maior escore ASA, cirurgias com instrumentação, diabetes mellitus e cirurgias envolvendo tumores vertebrais primários ou secundários. As causas mais comuns de readmissão não planejada foram infecção e dor. Dentre os pacientes reinternados, 28,37% necessitaram de reoperação. Conclusões: Este estudo sugere que infecção e manejo de dor foram as causas mais comuns de readmissão não planejada após cirurgias de coluna. Estratégias para melhorar os cuidados pre e pós-operatórios são necessárias para reduzir readmissões não planejadas. Nível de Evidência III; Estudo Retrospectivo Comparativo.


RESUMEN: Objetivo: Las tasas de reingreso después de la cirugía de columna son variables y ningún estudio ha evaluado tales tasas en un solo centro latinoamericano. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la tasa de reingreso hospitalario no planificado dentro de los 30 días posteriores a la cirugía de columna en una sola institución brasileña e identificar posibles factores de riesgo. Métodos: Se analizaron retrospectivamente los pacientes que se sometieron a cirugía de columna en un solo hospital entre enero de 2018 y diciembre de 2020, y se identificaron aquellos con reingresos no planificados dentro de los 30 días posteriores al alta. Se determinaron los factores de riesgo y se evaluó la tasa de reoperación. Resultados: En el análisis se incluyeron un total de 650 pacientes, y 74 (11,28%) reingresaron dentro de los 30 días posteriores a la cirugía. Se observaron tasas de reingreso más altas después de la vertebroplastia y las cirugías que involucraron tumores espinales u óseos. Los factores de riesgo encontrados en nuestra serie fueron la edad avanzada, la estancia hospitalaria más prolongada, las puntuaciones ASA más altas, las cirugías instrumentadas, la diabetes mellitus y las cirugías de tumores espinales. Las causas más frecuentes de reingreso fueron la infección y el dolor. De los reingresos, el 28,37% requirieron volver al quirófano. Conclusiones: Este estudio sugiere que la infección y el manejo del dolor fueron las causas más comunes de reingreso. Se requieren estrategias para mejorar la atención perioperatoria y posoperatoria y así reducir las readmisiones no planificadas. Nivel de Evidencia III; Estudio comparativo retrospectivo.


Asunto(s)
Humanos , Ortopedia , Readmisión del Paciente , Procedimientos Ortopédicos
2.
Arq. bras. neurocir ; 35(4): 323-328, 30/11/2016.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-911045

RESUMEN

This is a case report of a 33-year-old woman with cervical myelopathy caused by an enlargement of the cervical venous plexus, after she was submitted to a ventriculoperitoneal (VP) shunt that evolved to overdrainage. Magnetic Resonance Imaging (MRI) revealed an epidural venous enlargement within the spinal channel, with a 50% narrowing from C2 to C5, and spinal cord compression. A shunt revision was performed using a programmable drainage system, and a second MRI revealed the absence of the venous enlargement, resulting in cervical spinal cord decompression and remission of neurological symptoms. Compressive myelopathy consequent to the enlargement of the epidural venous plexus related to the overdrainage of the ventriculoperitoneal shunt system without typical signs of intracranial hypotension may result in misleading etiological diagnoses. Acknowledging this disorder is important to distinguish it from neoplastic processes or hematomas, for which surgical intervention may be needed.


Este é um relato de caso de uma paciente de 33 anos de idade que apresentou mielopatia cervical devido a alargamento do plexo venoso cervical, após ser submetida a uma derivação ventriculoperitoneal que evoluiu com hiperdrenagem. Exame de Ressonância Nuclear Magnética (RNM) revelou alargamento do plexo venoso epidural no canal espinhal, com estreitamento de 50% em C2 a C5, e compressão da medula espinhal. Uma revisão da derivação foi feita com um sistema de drenagem programável, e uma segunda RNM revelou ausência de ingurgitamento venoso, resultando em descompressão medular e remissão dos sintomas neurológicos. Mielopatia compressiva consequente ao alargamento do plexo venoso epidural relacionado à hiperdrenagem do sistema de derivação ventriculoperitoneal sem sinais típicos de hipotensão intracraniana pode resultar em diagnósticos incorretos. O conhecimento dessa patologia é importante para distingui-la de processos neoplásicos ou hematomas, nos quais intervenções cirúrgicas podem ser necessárias.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Compresión de la Médula Espinal , Plexo Cervical , Compresión de la Médula Espinal/patología , Traumatismos de la Médula Espinal
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